NÃO SEI O que escrever

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Os pensamentos estão todos juntos e misturados. Sei que preciso ter objetivos claros e alinhados com estratégias, é assim na vida do escritor. Mas, está difícil, necessito pensar em algo. Talvez, quem sabe, ligando para meus amigos distantes, surgem ideias! Conversas, mensagens, lembranças de tempos idos, vivinhos na memória, ados que não nos esquecemos. Finais de semana ou folga, penso no Elberto Furtado, jogo do Galo, cerveja, churrasco, foguetes e picadinho de torresmo caprichosamente preparados pela “nossa Neusa”. Em dia de jogo no Mineirão (o antigo), penso em Zé Adauto e Miranda, adeptos de ida ao estádio entre os planos A e B, referente à forma de como chegar ao Mineirão e ao seu o de maneira segura e rápida. Penso nos colegas de FADOM, Wanderley Andrade e Múcio nos trabalhos escolares que fazíamos na Faculdade de Direito e aqui penso no Mestre e amigo Juiz de Direito José Rafael Gontijo. Penso nos companheiros de Usiminas, João Martelo e Sivestre na hora do Pelycano Chopp, quando pedíamos ao garçom, meio metro de ‘bolachas’, sem parar, bons tempos. Pensos nos amigos Gualberto e Rose quando a parada aos domingos era uma macarronada no Clube de Campo dos Engenheiros em Lagoa Santo. Penso nos amigos e companheiros Marcos e Wander da Magnesita, final de expediente, o encontro com cerveja e tira gosto e todas as pendências resolvidas. E, quando me metia a pintar, a solução era com a artista plástica e professora Pascoalina, nas aulas istradas em Jacuí. Aí, pensando em vocês, grandes amigos, consegui o que escrever, hoje.  

Fernando de Miranda Jorge

Acadêmico Correspondente da APC

Jacuí/MG – e-mail: [email protected] 

 

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